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Saiba os fatores que deram destaque no mercado imobiliário neste ano.

Atualizado: 15 de dez. de 2023

Esse crescimento pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo:


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  • A redução da taxa básica de juros, que torna o financiamento imobiliário mais acessível e a expectativa de uma taxa ainda mais baixa para 2024;

  • O aumento da procura por imóveis como investimento, com o objetivo de valorização futura.

  • O aumento da renda da população, que permite que mais pessoas adquiram imóveis;

  • A retomada do programa MCMV (Minha Casa, Minha Vida), que oferece subsídios do governo federal para a compra de imóveis populares;

O mercado imobiliário brasileiro apresentou crescimento de 14,4% nas vendas de imóveis nos sete primeiros meses de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. O segmento de habitações populares liderou o crescimento, com alta de 18,3% e R$ 11,9 bilhões em transações. O segmento de Médio e Alto Padrão também apresentou bons resultados, com alta de 15,1% e R$ 10,7 bilhões em transações. O interesse de compradores que desejam adquirir ativos imobiliários com a expectativa de valorização futura também contribuiu para o crescimento do mercado imobiliário. A alta da inflação e a incerteza econômica levaram muitos investidores a buscarem ativos que possam proteger seu patrimônio. Além disso, o mercado de locações de apartamentos segue em alta, principalmente no Vale do Paraíba, o grande destaque é a cidade de Taubaté que possui a menor taxa de desocupação da região, proporcionando ao investidor patrimonial um excelente retorno sobre o investimento. A retomada do programa Minha Casa, Minha Vida foi um dos fatores que impulsionou o crescimento do segmento popular. O programa oferece subsídios e condições especiais de financiamento para famílias de baixa renda, o que torna a compra de um imóvel mais acessível. "O setor segue consistente e os números comprovam isto. Temos solidez e o nosso horizonte é o de crescimento, geração e manutenção de empregos e investimentos", defende França.

*Por Paulo Franco Fonte: G1 Mercado Imobiliário



 
 
 

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